• Prof. Carlos Augusto Pereira dos Santos Possui Graduação em ESTUDOS SOCIAIS pela Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA (1990), Mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2000) e Doutorado em História Do Norte e Nordeste do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (2008). Atualmente é Professor da UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAU - UVA. Leciona as disciplinas de Historiografia Brasileira e História do Brasil I e II. É tutor do Programa de Educação Tutorial - PET HISTÓRIA/UVA. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: militancia comunista, ditadura, cotidiano, cultura e trabalhadores urbanos. conheça o grupo de pesquisa Cidade, Trabalho e Poder. Clique Aqui
Posted by Camocim Pote de Histórias 0 comentários

Para quem gosta do tema das sociedades secretas, mais uma tese que vira livro abordando o universo da Maçonaria brasileira e suas ligações internacionais. O livro será lançado no próximo dia 15 de maio. Abaixo, pequeno comentário de divulgação da Editora Annablume. Boa leitura!

Celia Maria Marinho de Azevedo
Maçonaria, Anti-racismo e Cidadania.
Formato: 14x21cm, 288 páginas
ISBN: 978-85-391-0074-3
O leitor encontrará aqui duas histórias pouco conhecidas e entrelaçadas: a história transnacional da maçonaria como canal de mobilidade social e de formação política, cultural e moral do cidadão; e a história da presença de cidadãos negros nas altas esferas da sociedade brasileira em plena era da escravidão. Muitos desses homens de letras, artistas, políticos e profissionais liberais, chamados então de “pessoas de cor”, foram também maçons. Este foi o caso de três personagens centrais deste livro: Francisco Ge Acaiaba Montezuma, o Visconde de Jequitinhonha – introdutor do Rito Escocês entre maçons brasileiros; Francisco de Paula Brito – jornalista e editor, fundador da afamada sociedade literária Petalógica; e Joaquim Saldanha Marinho – líder republicano e Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. Ao enfrentar este duplo desafio acenado pela história da maçonaria em suas conexões internacionais e a história desses intelectuais negros que se destacaram no mundo das elites brancas no século XIX, a autora reencontra temas de suas pesquisas anteriores como abolicionismo, haitianismo e o medo da “Onda Negra”, racismo e anti-racismo, cidadania; desta vez, são temas presentes em debates e lutas de maçons do Brasil e também da França e dos Estados Unidos.

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