• Prof. Carlos Augusto Pereira dos Santos Possui Graduação em ESTUDOS SOCIAIS pela Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA (1990), Mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ (2000) e Doutorado em História Do Norte e Nordeste do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE (2008). Atualmente é Professor da UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAU - UVA. Leciona as disciplinas de Historiografia Brasileira e História do Brasil I e II. É tutor do Programa de Educação Tutorial - PET HISTÓRIA/UVA. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil, atuando principalmente nos seguintes temas: militancia comunista, ditadura, cotidiano, cultura e trabalhadores urbanos. conheça o grupo de pesquisa Cidade, Trabalho e Poder. Clique Aqui
Posted by Camocim Pote de Histórias 0 comentários

Aos amantes da sétima arte e, mais ainda, aos amantes e praticantes da História, esta dica é imperdível, principalmente para quem trafega e estuda neste campo. Confira o texto abaixo.

A (...) resenha, assinada Grace Campos Costa e Rodrigo Francisco Dias, trata de uma obra que, sem exageros, é leitura obrigatória para todos aqueles que desejam conhecer mais a respeito dos diálogos entre Cinema e História. O livro comentado intitula-se A história nos filmes, os filmes na história (São Paulo: Paz e Terra, 2010). Seu autor é o pesquisador norte-americano Robert A. Rosenstone. Sem dúvida alguma, Grace e Rodrigo desenvolvem seus argumentos, ao longo de todo o texto, com muita segurança e maturidade, salientando que “o intenso contato com obras cinematográficas históricas, certamente, contribui não só para a formação do gosto estético de grande parte da população, mas para a formação da própria consciência histórica das pessoas.” Com o intuito de demonstrar o quanto o livro de Rosenstone é fundamental, os autores da resenha advertem que ”os historiadores não devem ignorar os filmes históricos, essas obras são muito presentes e importantes na formação da cultura histórica da sociedade contemporânea, ou seja, na produção de conhecimento a respeito do passado. Os filmes históricos devem ser tomados como objetos de grande atenção por parte dos historiadores, devem ser vistos como documentos históricos.” Sem subterfúgios, os comentaristas discutem, de maneira muito competente, a tese central (e muito polêmica) de Rosenstone, ou seja, a idéia segundo a qual os cineastas “[...] são (ou podem ser) historiadores, se, com essa palavra, nos referirmos a pessoas que confrontam os vestígios do passado (rumores, documentos, edifícios, lugares, lendas, histórias orais e escritas) e os usam para contar enredos que fazem sentido para nós no presente”. A história nos filmes, os filmes na história, obra lançada pela Editora Paz e Terra deverá fazer parte da biblioteca básica de todos os pesquisadores que se interessam pelos diálogos da História com o Cinema, como demonstra esta resenha assinada por dois pesquisadores jovens e promissores.

FONTE: REVISTA FÊNIX (www.revistafenix.pro.br)

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